*Relatado pelo nosso amigo Mirageiro Etrusco
O tempo tá corrido, mas não poderia deixar de copiar o relato bem humorado do Etrusco junto com as fotos que ele tirou em Pirinópolis, com a Lê, o Diogo e a Greice , o Fábio e a Andréia.
Como no sábado pela manhã fomos finalizar nossa campanha "Mirageiros Solidários" com a entrega de fraldas geriátricas e material de limpeza para um asilo (depois irei postar, contando como foi), o Etrusco, a Lê, Diogo e Greice e o Fábio e a Andréia, partiram de lá mesmo direto para Pirinópolis. Eles na realidade dormiram por lá e só voltaram no domingo. Nossos planos era encontrá-los no domingo, mas como tivemos outros compromissos, perdemos o grande passeio. Com direito a aventura e tudo , confere a história do posto. Rsrsrsrsrs..
Conta aí Etrusco:
Então vamos lá...
Antes de irmos ao asilo, no sabadão, fizemos o pitstop na sede (casa do presidente):
Dali, saímos em direção à entrega das doações. Imagens dessa parte, inclusive das tentativas de Cross com as custom ( :lol: :lol: ) são com a nossa "documentarista oficial, Sheila!! ;)
Depois que todos foram embora, eu, a Le, o Diogo, a Greice, o Fábio e a Andreia pegamos a estrada. Sol, estrada em ótimo estado, resumindo: beleza de viagem! :D
Paramos no autoposto logo antes de Cocalzinho, pra fazer um "lanchinho"! Quem me conhece, sabe que foi "pouca coisa". Comi 3 salgados e bebi quase um litro de Coca Cola. Se não me engano, sobrou um pouco pro resto do pessoal! :lol: :lol: :lol:
Antes de pegarmos a estrada, novamente, os "virgens de esportiva quiseram experimentar a Matilda (moto da Le):
Como dá pra notar pelo sorriso na última foto, acho que o Fábio vai ter que gastar uma graninha em uma outra moto!
Continua...
Chegando em Pirenópolis, encontramos a "inspiração" para as músicas sertanejas compostas pelas duplas do Goiás:
Dando continuidade...
No sábado à noite, como não podia ser diferente, tomas umas geladas e ficamos rindo e contando "causos" até as 2 da madruga. Tava todo mundo "pregado" e apagamos. O pessoal nem reparou que eu ronquei que nem um trator!
No domingo, pela manhã, tava todo mundo fuçando os celulares pra ver se o presidente tinha mandado uma mensagem, avisando que o resto dos Mirageiros estava a caminho. Vã esperança...
Depois de um café da manhã "responsa" (cortesia das frutas, pão, presunto, queijo, café e o famoso biscoito de queijo goiano), rumamos para um passeio "cultural".
Como a maioria sabe, em Pirenópolis, está sediado o museu Rodas do Tempo. É um templo do motociclismo, dedicado aos nosso adorados veículos de duas rodas. Um lugar super arrumado, com direito a guia, banheiros limpos, e muita, mas muita moto restaurada:
Como podem ver, os Mirageiros sempre deixam a impressão de masculinidade em suas fotos!
Continua (claro)...
O museu é extremamente bem organizado. Dividido em ordem cronológica, ele tem galpões numerados, para que o visitante aprecie a evolução das motos.
No primeiro pavilhão, as primeiras experiências com veículos de duas rodas, indo desde as bicicletas de madeira até as primeiras bicicletas motorizadas:
No segundo pavilhão, as ainda adoradas lambretas...
Depois de 238 bolhas, achamos a nova compra do Ademir
No pavilhão 3 as "mães" das motos custom. Muuuitas Harleys e Indians. O guia disse que praticamente todas as motos expostas tem condição de rodar. E tudo restaurado no próprio museu!
Continua...
Antes de chegarmos ao pavilhão 4, uma surpresa para os visitantes:
A moto é simplesmente impressionante: motor de Fusca, carburação dupla, super firme (dá pra carregar muuuuita coisa na grelha traseira) e o painel parece até que foi tirado de um Chevrolet Monza!
Continua no pavilhão 4...
O último pavilhão numerado (4) é totalmente dedicado às marcas mais populares vendidas no Brasil, as japonesas...
Continua (tá acabando, prometo)...
A oficina onde as restaurações são feitas:
E as próximas da fila:
Continua (ufa)...
Uma pausa pra Le e pra Andreia respirarem...
Tá acabando...
Por fim, depois de um merecido almoço e uma rodada do ótimo sorvete de Piri, a despedida de um passeio mais que especial...
As meninas...
E os exemplos da masculinidade Mirageira (com direito à arrumada na cueca)...
Ficou a saudade de um passeio maravilhoso, com muito sol, cerveja gelada e ótimas memórias.
Que, no próximo, mais amigos Mirageiros estejam presentes. Porque vontade de voltar é o que não falta...
Quando a gente pensa que acabou a história, Fábio pede para o Etrusco contar a história "do Posto"...
Ih, é mesmo, tava esquecendo...
Bom, como eu era o único com garupa sobrando, carreguei a bagagem do Diogo.
Na viagem de volta, um Sol maravilhoso. Uma parada básica em Cocalzinho e retomamos a estrada.
Quando estávamos em Água Lindas, já víamos o temporal que estava caindo no DF. Bom, já tínhamos planejado uma parada no primeiro posto após a barragem, para quer o Diogo pegasse a sua bagagem.
Com a chuva prestes a cair, resolvemos aproveitar a parada pra vestirmos as capas de chuva.
Galera, caiu um pé d'água que eu não via há tempos.
A solução era esperar um pouco para que diminuísse. E o papo rolava solto...
De repente, um estalo e um frentista sai correndo, em nossa direção. Alguém gritou que tinha sido um cruto ( ). eu estava de costas pras bombas de gasolina e pensei que aquele troço poderia explodir. Um carro saiu em disparada, seguindo a rodovia.
Quando tudo parecia estar um pouco mais calmo, um dos frentistas fala: "não aguento mais. Não trabalho mais aqui. O mesmo carro de antes de ontem!" Aí que a gente percebeu o que tinha acontecido: um assalto!
O tal "estalo" tinha sido um tiro!
A Le, com seu costumeiro bom senso, solta: "Melhor a gente cair fora pra não passar a noite numa delegacia, prestando depoimento!"
Saímos debaixo de uma chuva torrencial. Teve uma hora que um carro passou ao lado da moto da Le. Ela sumiu debaixo d'água, por uns segundos. Seguimos, eu, a Le e o Fábio (com a Andreia, na garupa), á uns 40 por hora, até o final da Estrutural.
Já na EPIA, a chuva tinha parado. Parei com a Le, pra ela se calamar.
Chegamos em casa lá pelas 9:30 da noite e com uma história de aventura pra contar.
Ah, o tiro foi pro alto. Ninguém se machucou (graças a Deus). Já era o segundo assalto àquele posto, nos últimos dois dias.
O mais doido foi que eu não saquei absolutamente nada!
Só saquei que tinha um assalto quando tudo já havia terminado!
Fim da História. Quer saber mais sobre o grupo, acesse www.mirageiros.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário